By Salvador Dalí. Fonte: Internet. |
Acelino
Pontes
ex-Max
Planck-Institut für Hirnforschung, Köln.
Estudos
do Direito, Filosofia, Física, Matemática, Medicina, Psicologia e
Teologia (em Berlin, Fortaleza, Köln [Colônia], Lisboa e em München
[Munique]).
Introdução
Nos
últimos tempos
exsurgem no
Brasil as
chamadas 'Escolas
de Governantes'
no intuito
de “formar
um
quadro
qualificado
de
governantes
para
exercer
as
relevantes
tarefas
de
direção
pública”
(ESCOLA
DE
GOVERNO).
Essa
evolução
já
se
conhece
de
época
remota,
dos tempos
da Antiga
Grécia, embora
com com
título,
fundamentos e
currículos
totalmente
contrários aos
que encontramos
hoje.
A
universidade exerce função - essencial e indisponível - no
analisar as evoluções e fenômenos históricos do ser humano e seu
meio? Respondendo essa pergunta poderemos chegar à importância e
amplitude do campo de ação da universidade no âmbito de atuação
do homem. Embora essa pergunta tenda a buscar respostas em litígios
avessos, não há de se distanciar muito de duas grandes linhagens da
pesquisa: a teoria e a prática. No Brasil, a teoria é explorada em
demasia; a prática padece de investigações.
A
partir desse discernimento, nos importa o princípio in
disputatione nascitur veritas
eregido por Mariam Orkodashvili (2009), que “procura
discutir as principais
questões sobre as
características e funções
da universidade” e “tenta
identificar os desafios que
a universidade do futuro
terá de enfrentar” (Ibid.,
p. 1). E ela pontifica:
O
principal
argumento
que
o
[seu]
ensaio
faz
é
que,
por
meio
da
busca
constante
pela
verdade,
através
de
discussões
contínuas
e
"disputas",
a
universidade
deve
manter
a
sua
função
principal
que
é
a
produção
de
conhecimento.1
(Ibid.,
p.
1)
Seguindo
esses preceitos, estamos lançando a questão da Escola da Sabedoria
versus Escola de Governantes no âmbito acadêmico, na
tentativa de encontrar o sentido dessa evoluções, o ontológico e o
ratio, a praticidade, a subjetividade e a objetividade, a
competência e necessitudo da sabença para governar e
do governar com sabedoria.
Acreditamos
estar construindo uma base fundamental e propositura de reflexão no
caminho de uma re-engenharia do currículo dessas Escolas de
Governantes, em momento extremamente oportuno, quando o legislador
impôs o encontro do jovem brasileiro com a Sociologia e com a
Filosofia. E o jovem necessita, mais do que antes, desse encontro,
que certamente o livrará de muitas intempéries nos conflitos
oportunistas dessa fase da vida. Apontar sentido de
vida na vida sem sentido
do jovem de hoje é o desafio primordial desse encontro.
Por
que
o cotejo com von
Keyserling?
O
início do Século XX se desenvolveu em meio a grandes conflitos
sociais, econômicos e filosóficos, conflitos de extrema gravidade,
que levaram a uma disputa bélica dizimante de uma boa parte da
Europa por morte, fome e miséria. No espaço filosófico, as
temáticas de importância sempre estavam ligadas a um forte clamor
nacionalista, que encaminhou à fundação da Sociedade Alemão de
Filosofia [Deutsche Philosophische
Gesellschaft] em torno de Bruno Bauch.
Essa se aventura em congregar uma tendência dominante ao tempo, a
Wertphilosophie [Filosofia do Valor], que findou servindo de
antídoto ao fenômeno nacionalista (PONTES[8], 2011).
Salvador Dalí. Fonte: Internet. |
Muitos
daqueles pensadores com orientação nacionalista tentaram destruir a
questão da humanidade como um todo, para entronizar a nação, no
momento em que os interesses individuais devem ceder aos fins da
própria nação. Estava assim preparado o fértil terreno
nidificante do nacional-socialismo. A partir dessa evolução eclode
a Filosofia keyserlinguiana, fundando uma incondicional
oposição às tendências da filosofia nacionalista, que
naturalmente o tornou abominado inimigo do regime nazista. Como
desafeto do Estado ficou proibido de falar, de escrever e até de
viajar; pior ainda, seus livros foram queimados. Essa mordaça o
levou à ruína financeira e à terrível deslembrança. (Ibid.)
Inicialmente,
Keyserling se dedica à Filosofia da Cultura e da Vida. O seu
livro „Reisetagebuch eines Philosophen“
[Diário de Viagem de um Filósofo] (1918) rendeu-lhe fama enorme
tanto na Alemanha como na Europa e ainda, em várias outras partes do
Mundo. No início da década de 20, Keyserling já desfrutava
de surpreendente fama internacional. (Ibid.)
Mas,
é em 1920 que Keyserling enverga um novo processo, que irá
influenciar toda a prática da Filosofia na Alemanha: a Schule
der Weisheit [Escola da Sabedoria]. Esse
constructo prático-filosófico revela a doutrina
keyserlinguiana do sentido como
orientação para o
autodesenvolvimento, concretamente, fazer da
vida algo fértil.
Problematização
Governar
com sabedoria é, desde Salomão, o grande dilema do Estado e dos
Governantes. Entretanto, no serviço público da contemporaneidade
encontramos o culto do adquirir sabença para governar. É o
império da tecnocracia em detrimento da formação ético-humanística
para o exercício da função e do poder público.
Ademais,
a nação afoga-se numa incomensurável crise ética em todos os
ambientes governamentais, públicos e privados. A forte apatia
política ou até descrédito da população embasa uma inércia
perigosa para o país, apesar do volumoso crescimento sócio-econômico
nas últimas décadas.
Dada
essas implicações, se faz necessário o apuro ontológico da
questão sub examine dentro de uma análise
profícua e cientificamente fundada com o desiderato de agenciar uma
re-engenharia da conjuntura formacional do político e do agente
público. Nessa linha, computando o entendimento de alguns autores,
resguardados aspectos deontológicos, se passa a expor aspectos
relevantes da visão conceitual da formação do governante com a
aspiração de apropriar a definição do interesse público nesse
espaço.
Nessa
degeneração e crise do homo politicus e da
política, cabe buscar por adjutório filosófico, como encontramos
na questão da Aufklärung [iluminação, esclarecimento] em
Kant (1977; 1985). Daí se vislumbra alguns importantes
aspectos que se possa caracterizar a atividade pública e da
cidadania. De início o pensador alemão anota que a „Aufklãrung
é a emergência do
homem de sua própria
auto-infligida imaturidade”2.
E Kant explica com precisão o termo Unmündlichkeit
[imaturidade]: “Imaturidade é a incapacidade de uso
de seu entendimento sem
a orientação de um
outro”3.
Então, se conclui que, em sendo a Aufklãrung inerente à
atividade pública e da cidadania, exsurge a necessidade dessa
orientação a que se refere Kant.
E
Kant (Ibd.) continua:
Assim
é difícil individualmente para cada pessoa se livrar
da imaturidade, que quase se tornou a sua natureza. 4
[...]
Consequentemente, existem só poucos que conseguiram se
desvendar da imaturidade pela transformação do próprio espírito,
e ainda empreender um andar seguro. 5
Como
observado, Kant implica na necessidade da “orientação
de um outro” para que as
pessoas comuns consigam encontrar a Aufklãrung, que mais
ainda se faz necessária no momento em que Kant (1783)
discorre sobre o juízo sintético e analítico.
Uma
das mais importantes obras de Hegel (2005), Fenomenologia do
Espírito6
trata essencialmente de consciência, a autoconsciência e a razão,
e assim instala fundamentos para uma atividade do Governante nas
áreas de sua atuação. Em outra obra, “Linhas
Fundamentais da Filosofia
do Direito”7
(HEGEL, 1997), esse autor alemão oferece grandes fundamentos
sociofilosóficos na área do Direito, o que naturalmente reforça a
tese da “orientação de um
outro” nesses ambientes profissionais. Ainda, Gelamo
(2008, p. 156) e Novelli, (2005) discorrem em referência a
Hegel8
sobre sua atividade como pedagogo, quando o primeiro inclui ensinar
Hegel “que os alunos
podem aprender o exercício
da abstração, a qual
se configura como essencial
para o pensamento
filosófico.”
A
antes abordada “orientação de um outro” kantiano, exurge
também em Hegel como “mediação mediada”,
quando ele analisa a aprendizagem da filosofia como também a do
filosofar, ao que relata com muita propriedade Novelli (2005,
p. 147):
Immanuel Kant. Fonte: Internet. |
A
aprendizagem da filosofia ou do filosofar através de sua história
também indica que, para Hegel, ninguém aprende sozinho, mas sempre
através da mediação de um outro. O professor, os colegas, os
textos são mediações pelas quais a aprendizagem se realiza. A
mediação é o momento pelo qual o real se efetiva ou obtém status
do ser como existente. Entre os textos e os colegas destaca-se a
mediação do professor, pois este pode atuar como uma mediação
mediada, isto é, que já assumiu para si a história da filosofia.
Mais do que um facilitador o professor se põe como um paradigma para
os alunos, uma vez que ele mesmo não chega à história da filosofia
senão através da experiência pessoal com ela. O professor também
não é um reprodutor, pois sua mediação não determinará como a
história da filosofia deverá ser compreendida, visto que o processo
do filosofar produz o filósofo e este, como tal, poderá continuar
indagando. Além disso, a mediação situa sempre a perspectiva do
todo ou da superação da singularidade pela relação com algo mais.
Em
toda essa discussão exsurge Graf Hermann
Keyserling (KEYSERLING [6], 1905), no início do Século
XX, com uma estridente configuração da Filosofia, que lhe rendeu
grande reconhecimento e atenção nos meios intelectuais de sua
época. Suas mais conhecidas obras foram traduzidas para o inglês,
para o francês e para o espanhol provocando também em outros países
grande sensação9.
“O efeito do seu
apresentar-se cunhou na
opinião pública as
compreensões daquilo que
um Filósofo possa ser”10
(PONTES, 2011).
Interessante
resta observar que o pensamento de Keyserling teve grande
influência no movimento modernista brasileiro da década de 20.
Vejamos os que nos relata Della Paschoa RODRIGUES ([s.d.]):
O
movimento modernista da década de 20 ambicionava tornar o Brasil uma
nação com forma própria, conquistando nossa individualidade
cultural e um lugar no ‘concerto das nações’, como dizia Mário
de Andrade11.
Nessa tarefa, o autor modernista, baseando-se em certas teorias
históricas e filosóficas, empenhou-se em produzir um trabalho que
afirmasse a entidade nacional e assim criou o seu Macunaíma.
[...]
Mas a cultura brasileira não morre de todo. Mário, de certa forma,
acredita no Brasil e deixa, no final do livro, a possibilidade de
construirmos a nossa cultura: Macunaíma, na verdade, não morre,
sobe para o campo vasto do céu, vira tradição, que poderá ser
resgatada e transmitida (como aliás, é transmitida ao próprio
Mário no Epílogo).
Essa
visão otimista com relação à formação de uma nação
brasileira, Mário deve a Keyserling, único pensador que teve sua
influência creditada explicitamente, num dos prefácios inéditos.
Na
concepção de Keyserling, o homem é uma entidade real que se
manifesta através de criações culturais. A teoria dele, assim como
a de Herder, afirma o particularismo das culturas e ao mesmo tempo
seu lugar universal. O conceito de cultura keyserlinguiano está
relacionado a um passado vivo e a cultura “é a forma da vida, como
imediata expressão do espírito (...) é obrigação com relação a
um passado vivo, (...) é exclusiva e, portanto, estritamente
limitada no exterior; é essencialmente unitária, pelo que cada
coisa particular nela pressupõe e alude à totalidade” (que,
enfatizamos, é o conceito utilizado pelos modernistas de 20). Mas,
diferentemente de Spengler, para ele “todas as culturas
tradicionais do planeta estão em decadência”, não só a
civilização ocidental. Mas se Keyserling considera que todas as
culturas tradicionais estão em decadência, porque centradas “no
irracional, no impulsivo” – que é intransferível e, assim, não
dando continuidade à cultura, por outro lado, a cultura pode ser
perpetuada através de tradições vivas. (RODRIGUES,
[s.d.])
Figura
2: Graf
Hermann
Keyserling.
Fonte:
Internet12.
É
nítida a influência keyserlinguiana - de forma análoga, na
década de 30, insurgiu-se o filósofo alemão com ferocidade contra
o então surgente nacional-sindicalismo na Alemanha - nesse processo
descrito por RODRIGUES ([s.d.]); e ele ainda, firmando o
incontestável influxo da filosofia de von Keyserling
no dar fundamento e no surgir da ‘nova’ cultura brasileira,
acrescenta:
Mário
compartilhava do otimismo de Keyserling, que acreditava que a
tradição viva era a via de transmissão da cultura, a despeito da
decadência inevitável das civilizações. Por isso Macunaíma,
apesar de ter perdido a muiraquitã (a cultura brasileira) vira
constelação (tradição). Ou seja, agora ele se transformou em
instrumento de transmissão do que poderia vir a ser a entidade
brasileira. O projeto andradiano, portanto, pode ser resgatado pelas
gerações futuras.
Para
Keyserling uma nova cultura se desenvolve ‘quando da mescla se
origina o equivalente a uma nova raça definida’. Esse postulado
permite Mário de Andrade conceber a gênese da Raça brasileira,
criando seu herói a partir da mescla das três raças tristes
(índio, branco e negro). Nosso herói, infelizmente como sabemos,
deixa que sua porção branca oprima as outras e se vende à
civilização decadente, não definindo uma nova Raça. Cabe
ressaltar aqui que a porção branca de Macunaíma – vinda dos
portugueses – já era mestiça e não se constituía como Raça;
citando Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil: os
portugueses apresentavam ‘ausência completa, ou praticamente
completa de qualquer orgulho de raça (...) Essa modalidade de seu
caráter explica-se muito pelo fato de serem os portugueses um povo
de mestiços’. (RODRIGUES, [s.d.])
Arremata
ainda RODRIGUES:
Mário
de Andrade encontra outro ponto de apoio em Keyserling, com relação
à aversão à industrialização nascente, ao capitalismo
verdadeiro, como nota C. Berriel (1987):
‘Keyserling
oferece uma alternativa “não-burguesa” de leitura da realidade
histórica, ao rejeitar a economia e a materialidade como formas
explicativas. Assim, a crise da sociedade contemporânea pôde ser
vista, tanto por Spengler e Keyserling, como por Mário de Andrade,
como uma crise da cultura pura e simplesmente’.
Todas
essas postulações keyserlinguianas deram base para que Mário
criasse seu ‘poema fundador’ da raça brasileira ligada à
paisagem tropical, e, por conseqüência, desenvolver a cultura
brasileira. Ao pessimismo de Spengler, Mário prefere a possibilidade
keyserlinguiana de manter a tradição brasileira viva, na esperança
de que ela venha a se despertar novamente; por isso mesmo é que
escuta do papagaio a vida do herói de nossa gente e nos transmite.
(RODRIGUES, [s.d.])
Com
isso, resta claro, que von Keyserling a partir da sua
visão de filosofia influencia diretamente no cultural, na
constituição de uma raça, na evolução de uma nação: é a mais
pura práxis da filosofia keyserlinguiana. A sua Filosofia da
Cultura contribui com incisividade para um melhor entendimento entre
os povos.
Em
todo
esse
complexo
e
amplo
percurso
ontológico,
vislumbra-se excelentes perspectivas de análise do presente problema
à luz da expressão da Escola da Sabedoria keyserlinguiana,
já que, em KAYSERLING, essa se utiliza de conhecimentos, que “dever
servir claramente e em sentido único à preparação de caminho de
um estágio superior do se tornar humano”13
e “ela
exige supremacia do ser sobre a habilidade, do senso da hierarquia
espiritual para todos os problemas práticos”14
(apud
ARNOLD VON KEYSERLING[2], 1981).
Justamente,
essa
supremacia do ser sobre a habilidade
e a hierarquia
espiritual do senso
na práxis de que fala a teoria keyserlinguiana,
pode revelar uma diferenciação fundamental na análise dos dois
sistemas.
Dessas
premissas, se levanta as seguintes hipóteses:
-
A instrumentalização curricular dos Escolas de Governantes não serve ao interesse público.
-
A formação caractereológica, filosófica e sociológica é fundamental para o preparo do homo politicus.
-
A supremacia do ser sobre a habilidade e do senso da “hierarquia espiritual” para todos os problemas práticos deve ser o objeto especial e fundamental da formação nas Escolas de Governantes.
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Artigo
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CAPES. 1.2008.
Para
citar este documento (ABNT/NBR 6023: 2002):
PONTES,
Acelino: Sabença para Governar versus Governar com sabedoria -
esteios e cotejo com a Schule der Weisheit de Hermann von
Keyserling. Praxis Jurídica, Ano II, N.º 02, 13.02.2015 (ISSN
2359-3059). Disponível em: <http://praxis-juridica.blogspot.com.br/2015/02/sabenca-para-governar-versus-governar.html>. Acesso em: .
1
“The
main
argument
that
the
essay
makes
is
that
through
constant
search
for
the
truth,
through
continuous
discussions
and
„disputations‟,
the
university
should
retain
its
core
function
that
is
the
production
of
knowledge.”
2
“Aufklärung
ist
der
Ausgang
des
Menschen
aus
seiner
selbst
verschuldeten
Unmündigkeit.“
3
„Unmündigkeit
ist
das
Unvermögen,
sich
seines
Verstandes
ohne
Leitung
eines
anderen
zu
bedienen.“
4
„Es
ist
also
für
jeden
einzelnen
Menschen
schwer,
sich
aus
der
ihm
beinahe
zur
Natur
gewordenen
Unmündigkeit
herauszuarbeiten.“
5
„Daher
gibt
es
nur
wenige,
denen
es
gelungen
ist,
durch
eigene
Bearbeitung
ihres
Geistes
sich
aus
der
Unmündigkeit
her
aus
zu
wickeln,
und
dennoch
einen
sicheren
Gang
zu
tun.“
8
HEGEL, F. (1809-1822): Escritos pedagógicos.
México: Fondo de Cultura Econômica, 1991 (Apud: Gelamo,
Rodrigo Pelloso: O Ensino da
Filosofia e o Papel
do Professor-Filósofo em
Hegel. Trans/Form/Ação, São Paulo, 31(2): 153-166
2008).
9
Garthe,
Barbara:
Über
Leben
und
Werk
des
Grafen
Hermann
Keyserling,
Disertação.
Erlangen
1976, p.
395-399 (apud:
WIKIPEDIA,
DIE
FREIE
ENZYKLOPÄDIE
[Hermann
Graf
Keyserling],
2010).
10
„Die
Wirkung
seines
Auftretens
prägte
die
Vorstellungen
von
dem,
was
ein
Philosoph
in
der
Öffentlichkeit
sein
kann.“
11
ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter –
Edição crítica de Telê Porto Ancona Lopez. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1978 (Apud RODRIGUES, [s.d.]).
12
http://www.ulb.tu-sarmstadt.de/spezialabteilungen/handschriten_musikabteilung/handschriften_historischedrucke/
nachlaesse_autographen/keyserling.de.jsp
13
sie sollte eindeutig und
einsinnig der Wegbereitung
eines höheren Stadiums
der Menschwerdung dienen
14
Sie erfordert Supremat des
Seins über das Können,
des Sinns für geistige
Hierarchie gegenüber allen
praktischen Problemen.
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